terça-feira, 26 de abril de 2011

Hentai


Hentai é, uma espécie de anime ou mangá eróticos. No Japão é muito comum e existem diversos títulos de hentai. Existem ainda os Doujinshis, que são versões hentai de vários mangás conhecidos, como por exemplo, existem muitos e muitos doujinshis de CC Sakura, Dragon Ball, Evangelion, Love Hina, Street Fighter, etc.



Hentai é um gênero de desenho animado japonês que especificamente mostra sacanagem. Obviamente nesse gênero não se encaixam os animes eróticos. O estilo hentai destinado para certas idades e para certas tendências e gostos sexuais. Originário de uma sociedade que possui um ponto de vista diametralmente oposto ao brasileiro, o mangá hentai acentua e mesmo possui diversos pontos em que convergem diretamente para o gosto do leitor nacional.

Só que o anime hentai mistura o mesmo estilo que é usado nos mangás e animes "de linha". Então, não é difícil você encontrar desenhistas e estúdios de animação fazendo tanto uma produção não-pornô quanto uma produção altamente pornográfica! Outra coisa: Hentai e pornografia não estão e nem estarão separados na Internet. Não há como impedir sites hentai de colocarem amplo material erótico disponível a todos.

Acredita-se que o hentai seja inspirado em formas de arte erótica que já existem no Japão desde o Período Edo, que ocorreu de 1600 a 1867. Naquela época, eram comuns gravuras tradicionais, conhecidas como ukiyo-e, que versavam todos os temas, inclusive o sexo e a nudez. Estas eram conhecidas como shunga, e utilizadas como manual para instruir recém-casados ao sexo, ou como objeto para auxiliar a masturbação. Muitas vezes, coleções de shunga eram dadas como presente de casamento para serem usadas na lua-de-mel.

Com a Restauração Meiji, foi introduzida no Japão a cultura ocidental, que tinha na época grandes barreiras morais à nudez em público. Com isso, o shunga entrou em decadência, mas a pornografia continuou a existir de forma mais escondida.

O surgimento do hentai moderno começou após o fim da
Segunda Guerra Mundial, quando permitiu-se novamente a publicação de material pornográfico. Entretanto, até 1991 era proibida no Japão a divulgação de material com pêlos púbicos, obrigando os artistas a não desenhá-los. Mesmo hoje em dia, a ausência de pêlos é uma característica própria do hentai,mas a muitas obras em que os pelos são desenhados pois nao são mais proibidos.

Em 1983, a Nintendo lançou os primeiros pornográficos para computador no Japão. Esses jogos empregavam hentai, e não mulheres de verdade, para contornar as limitações gráficas dos computadores da época. O mercado de jogos hentai, a partir daí, alcançou um tamanho razoável em países do extremo oriente e publicou alguns títulos de pouca expressão no ocidente.

No final da década de 80, o hentai ganhou um novo impulso com a popularização do doujin, ou mangás amadores. Estima-se que metade do mercado seja composto por pornografia, embora seja difícil calcular pois muitos desses trabalhos são divulgados pela internet.

A maioria dos hentais compartilha algumas características em comum. O estilo de desenho pode ter variações como nos mangás não-pornográficos, mas é quase universal que os pêlos pubianos não são desenhados, o que acaba dando uma aparência mais jovem às personagens. Geralmente, dá-se preferência a personagens jovens. Também é comum que se retratem fetiches típicos dos japoneses, como o bukkake (ejaculação no rosto e corpo por vários homens) e mulheres com partes do corpo de animais, geralmente gatos, conhecidas como nekomimi.

Mesmo trabalhos não-pornográficos de anime e mangá retratam situações adultas e nudez leve, mesmo em obras voltadas ao público infantil (como em Sailor Moon. O hentai pode ser dividido em vários gêneros, de acordo com a temática das relações exploradas na obra. Muitos fãs têm o seu gênero favorito, e alguns tipos de hentai podem ser considerados mais pervertidos do que outros.



Geralmente, usam-se palavras japonesas para denominar os tipos de hentai:

* Kemono (Animais)(no ocidente também conhecido como Yiff ou furry)
* Futanari (Hermafroditas)
* Loli-con (Meninas jovens)
* Shota-con (Meninos jovens)
* Yaoi (Gays)
* Yuri (Lésbicas)
* Guro (grotesco, pode envolver violência e scat)


Dōjinshi:


Dōjinshi são mangás e outros trabalhos feitos e distribuidos por fãs ao invés de profissionais. Geralmente, os doujinshis são feitos por iniciantes, mas que possuem qualidades parecidas ou identicas as de um profissional. Muitos dos doujinshis são tão profissionais quanto os proprios mangás. Há também profissionais famosos que também fazem doujinshis, como é o caso de Kenichi
Sonoda, criador de Gunsmith Cats, que há muitos anos coordena uma série de doujinshis intitulada Chosen Ame.

Muitos mangakas, ou desenhistas de mangá, começaram suas carreiras desenhando dōjinshi. Exemplos disso são Ken Akamatsu, o grupo CLAMP e Rikudo Koshi. Também há dōjinshis fora do Japão, mas em escala bem menor, sendo geralmente distribuídos através da Internet.

Em Tóquio há várias feiras de doujinshis, sendo a mais famosa delas o Komiketto ou Comiket (o nome vem de comic market, mercado de gibis em inglês). Esse evento, realizado duas vezes por ano, atrai mais de 200.000 visitantes a cada edição.

Muitos doujinshis apresentam histórias eróticas com personagens conhecidos de animes, mangás ou games japoneses. Esse tipo de doujinshi é que se tornou mais conhecido no Ocidente, levando muitos fãs a acreditarem, equivocadamente, que doujinshi é sinônimo de paródia ou que doujin
shi é sinônimo de mangá erótico.

Fonte: Wikipedia

O hentai ganhou uma força ainda maior com o aumento de Otakus ( fãs da cultura japonesa) ao redor do resto do mundo. Com esse aumento, a produção de vários animês fizeram com que mais Doujinshis fossem feitos.
Para um estúdio de animê, sabe-se que determinado desenho faz sucesso pelo números de Doujinshis criados, por isso as garotas dessas produções são desenhadas já erótizadas, para uma formentação de desejos sexuais pela propria.
Garotas peitudas, com coxas grossas e uma bunda grande deixam ainda mais a imaginação dos fãs a desejarem. Personagens como Chun-li, Mai Shiranui, Cammy foram ícones dessa onda Hentai.
Assim como Homens androgênos ou metido a machão fazem a cabeça do público Homosexual. Personagens como Wolverine, Kratos, Ryu, Terry Bogard são os preferidos.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O VALOR DO SEXO NA RELAÇÃO

Qual é o valor do sexo para um homem e para uma mulher? Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) com 8.200 brasileiros em dez capitais confirmou a versão dos botequins. Para a mulher, sexo é a oitava prioridade na vida. Para o homem, é a terceira. “Homem faz sexo para se sentir bem. Mulher precisa se sentir bem para fazer sexo.” A afirmação é de Carmita Abdo, professora de psiquiatria na USP e coordenadora da pesquisa.

Eram dez os itens de qualidade de vida listados na pesquisa. Para as mulheres, a satisfação com o sexo só ganha de “exercícios regulares” e “férias regulares”. Todo o resto seria mais importante: alimentação saudável, convívio com a família, horas de sono, trabalhar no que gosta, cuidados com a saúde, convívio social, atividades culturais. Os homens enxergam duas únicas coisas mais valiosas que o sexo: alimentação saudável em primeiro lugar e tempo de convívio com a família.

É verdade que a pesquisa não incluiu futebol. Sem futebol no domingo, a felicidade do brasileiro depende, pela ordem, de três prazeres: mesa, casa e cama. Ele só pensa naquilo. Ou nem tanto. A macarronada e a família vêm antes. Seria mais fácil para um homem ser feliz? Ele exigiria menos da vida e se comprometeria menos?

O gênio do cubismo espanhol Pablo Picasso teve uma meia dúzia de mulheres oficiais, muitas amantes, morreu com 91 anos e, quando lhe perguntaram por que era tão cruel e frívolo com o gênero feminino, respondeu que não era nada disso: “As mulheres são máquinas de sofrimento”. Resumia assim o que o homem médio adora dizer. Que mulher reclama demais. Complica demais. Exige demais. De tudo e todos, e mais dela mesma.

Naturalmente eu não imaginava que o sexo teria o mesmo significado para eles e elas, especialmente em pesquisas, que lidam com médias. Mas achar o sexo menos importante que atividades como o sono, hobbies, cultura e encontros com amigos talvez seja, nas mulheres, um sinal de desconhecimento do próprio corpo e dos efeitos benéficos do prazer e do orgasmo sobre todo o resto da vida – o sono, a saúde, a produtividade e o humor. Será que andam em falta na cama imaginação e fantasia? Ou homem mesmo?

Para a mulher brasileira, sexo é a oitava prioridade.
Será que falta imaginação ou homem mesmo?

Um dos segredos do amor eterno é exatamente o sexo satisfatório. “Temos muito tesão, sem o qual nada pode seguir adiante”, diz Bruna Lombardi, sobre os 30 anos de casamento com Carlos Alberto Riccelli.

No ano 2000, a OMS (Organização Mundial da Saúde) incluiu o sexo oficialmente como um item de qualidade de vida. Junto à satisfação no trabalho, em casa e no lazer. Foi com base nesse estudo que a USP encomendou a pesquisa.

“Como já se sabia, a mulher não precisa de tanta frequência de relações sexuais”, diz a psiquiatra Carmita. “Mas ela está mais exigente. Quer que os parceiros cuidem mais da aparência.” E hoje, segundo a pesquisa, quase metade das brasileiras (43%) faria sexo com alguém sem envolvimento afetivo. Essa é uma tremenda mudança. Mas a maioria ainda prefere o sexo com amor.

Num sentimento, homens e mulheres são iguais. É o que conclui a pesquisa. A maior preocupação deles e delas, na hora do sexo, seria agradar ao outro. Não se sabe se por generosidade, submissão ou egocentrismo. O tal “foi bom para você” costuma ser um chavão. Masculino. Ser bom de cama é um desejo comum de dois.

Quatro livros sobre sexo e repressão foram reveladores, entre outros. A função do orgasmo, de Wilhelm Reich (1897-1957), polêmico psiquiatra austríaco. Eros e civilização, de Herbert Marcuse (1898-1979), filósofo alemão. Erótica, contos da francesa Anaïs Nin. E quase todos os livros do americano Henry Miller.

Nos anos 60 e 70, a discussão do orgasmo feminino ganhou contornos radicais e manifestações de rua. Para quê? Para o sexo se tornar nossa oitava prioridade? Ou pior. Outra pesquisa acaba de revelar que quase metade das mulheres nos Estados Unidos prefere internet a sexo. Mulheres, não subestimem o prazer. Homens, mostrem o seu valor.

Fonte: Revista Época, matéria de Ruth de Aquino

Cada vez mais pessoas estão aderindo a uma concepção que caracteriza o sexo por um ato de prazer como fim último em si mesmo e, como tal, sujeito a tudo. Dessa maneira, assim como quase tudo que nos trás prazer está sujeito a um valor, porque não estaria também o sexo?

Pensando assim muitos esquecem de que objetos não são pessoas e por isso acabam tratando o ato sexual com os mesmos critérios nos quais dão valor a coisas e também a utilizam.

Pensar no sexo como um ato último de prazer significa literalmente coisificar aquele(s) que o pratica(m), porque assim como o outro que entende o prazer estando estritamente associado à cerveja do final de semana e por isso paga para tê-la, o que vê no sexo apenas o prazer como finalidade também paga para tê-lo, pois sob essa ótica a única diferença entre esses dois elementos é que um é bebida e o outro é sexo, mas no final são apenas coisas.

A essa altura você pode se questionar: mas o sexo não é prazer? Sim, claro, no entanto não é só isso, acredite! Além de prazer é também a união emocional e afetiva entre duas pessoas, ainda que não se conheçam, ainda que se ignorem ou percebam o envolvimento emocional a que estão envolvidos .

O valor do sexo não esta no ato propriamente, mas na pessoa. Quando excluímos a imagem do OUTRO para substituí-la pela de uma satisfação pessoal estamos na verdade dando o valor a COISA, que nada mais é do que meu próprio prazer. Pensaremos um pouco mais sobre este assunto em outro momento.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sasha Grey





Sasha Grey (North Highlands, 14 de março de 1988) é o nome artístico de Marina Ann Hantzis, premiada atriz pornográfica norte-americana, que também atua como cineasta, escritora, fotógrafa, artista performática/transgressiva e musicista. Utilizou originalmente o nome Anna Karina (inspirada na ex-mulher de Jean-Luc Godard), antes de se decidir pelo nome atual. Ela afirmou que o sobrenome “Grey” representa o romance O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, e também a escala Kinsey de sexualidade.

Sasha Grey teve uma formação escolar irregular, estudou na Highlands High em North Highlands, Califórnia, tendo mais tarde optado pelo ensino doméstico. Em 2003, já pensando em seguir carreira artística ingressou no “Actors Theater of Sacramento”, onde teve como professor o escritor/ator Anthony D’Juan. Durante os estudos participou de dois filmes experimentais que nunca foram lançados, “Unknown Pleasures” e “Love Thieves”.

Ao completar 18 anos, no ano de 2006 mudou-se para Los Angeles e decidiu iniciar sua carreira na indústria pornográfica. Tornou-se uma das maiores revelações da indústria após seu primeiro filme, Fashionistas 2, de John Stagliano (mais conhecido como “Buttman”), onde contracenou em uma orgia com Rocco Siffredi e outros.

Essa característica lhe valeu uma rápida ascensão no mundo pornô e uma fama que foi além da industria de filmes pornográficos. Sasha Grey foi convidada a participar de programas de TV, como o The Tyra Banks Show.

Em outubro de 2008 foi confirmado que Sasha Grey seria protagonista do filme The Girlfriend Experience do cineasta Steven Soderbergh (de Treze Homens e um Novo Segredo e Traffic). O filme mostra o sub-mundo da prostituição do ponto de vista de uma garota de programa de luxo. Sasha declarou sua admiração pelo trabalho do diretor. “Ter a oportunidade de trabalhar com um diretor vencedor do Oscar é uma grande honra. Sou admiradora de Soderbegh há anos”, disse em entrevista à revista Variety.

SUA APOSENTADORIA


Sasha Grey, atriz de cinema pornográfico, estrela emergente no cinema sem X, graças, basicamente ao filme "The girlfriend experience" (Confissões de uma Garota de Programa,), de Steven Sodderbergh, cantora da banda aTelecine, mulher forte, culta, desinibida e (muito) linda (mas não à maneira clássica das atrizes de cinema pornô), explicou que está abandonando o trabalho que lhe deu sua primeira fama.


- "Está bastante evidente que meu tempo como atriz de filmes para adultos terminou. Mas fiquem tranquilos: não vou ser hipócrita dizendo que encontrei Jesus. De fato, estou orgulhosa de não me arrepender de nada; sinto que consegui tudo o que poderia ter conseguido como atriz XXX".

Sasha, que fez o anúncio em seu perfil do Facebook, explica seu abandono com argumentos um pouco imprecisos.

- "Estou tentando sempre ser honesta e clara com os fãs. O modo no qual as coisa vem evoluindo fizeram com que perdesse grande parte desse trato pessoal... O que quero dizer é que há um elefante dentro de casa -uma frase feita em inglês que indica a existência de evidências que não podem ser ignoradas- e muito obrigado por tudo".

Um par de parágrafos mais adiante, Grey dá pistas sobre seu abandono, ao recordar a recente edição do ensaio "Neü sex", um livro de imagens e reflexões mais ou menos intelectualizadas sobre a sexualidade. De maneira que Grey completa o método dedutivo: primeiro foi a prática e agora, a teoria; deixando milhares de desconsolados viúvos "mãos peludas.




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